terça-feira, 2 de setembro de 2014

Capitulo 22 - Invasão da Morte (Parte 01)

Invasão da Morte
(Parte 01)

Yuri e os outros de seu grupo já havia batalhando um pouco, já estavam exaustos, e alguns tiveram que gastar as balas.

Assim como a E0 planejaram, eles haviam gastado muita energia e muita munição, e na hora da batalha eles estariam fracos e em desvantagem.

Yuri então lembra que ele possuía um comunicador que Julio lhe entregou em caso de emergência caso ele precisasse. Assim Yuri então pega o objeto e o ativa.

Emanuel: O que está fazendo?

Yuri: Pedindo reforços.

Emanuel: Como é? Pedindo para quem?

Yuri: Mesmo ele tendo traído a gente, ainda confio nele.

Emanuel: Ta falando pela OAG?

Yuri: Sim, ele tem uma divida comigo, e será aqui que ficaremos quites.

Emanuel: Depois quero uma reunião e vamos conversar sobre isso.

Yuri: Ok, vamos logo.

Yuri ao ativar o comunicador, grandes sinalizadores sai do aparelho, que ao se juntar e se misturar no céu, forma a palavra OAG, que com certeza seria vista de muito longe.

Não com muito tempo Julio e seu grupo chegaram todos bem armados e equipados.

Yuri: Como você mudou.

Julio: Até que fim irei pagar a nossa divida, sua sorte é que estávamos aqui perto.

Yuri: Bem, queremos uma trégua por enquanto até eliminarmos a E0.

Priscila: Bem, estávamos vindos para cá para acabar com ele.

Emanuel: Julio...

Julio: Emanuel soube de informações confiáveis dos seus soldados que agora você é o líder...

Emanuel: De um dos soldados? Os membros dos esquadrões ou líder?

Rebeca: Bem, são os membros, mas em fim, ele morreu quando o esquadrão foi atacar...

Felipe: Vamos nos ajudar ou não?

Julio: Estamos aqui para isso.

Nisso o grupo principal e a OAG se uniram para acabá-la com a E0, assim todos começaram a correr em direção da base. As paredes já haviam sido destruídas pelos aviões e tanques.

Não foi muito difícil passar pela o primeiro pátio da base, no segundo pátio, muitos da OAG e do grupo principal morreram, no Terceiro e no quarto pátio, mais morreram. Já no quinto pátio, apenas os mais fortes dos grupos invasores sobreviveram.

Emanuel: Vão, eu irei ficar e impedi-los.

Yuri: Vou ajudar!

Julio: Tomem cuidado, agora é dentro do pátio, onde ficam os dormitórios e salões, só haverão os mais fortes.

Yuri: Julio cuide da Carol.

Emanuel: Felipe cuida da Laura!

Assim todos foram ficando apenas Yuri e Emanuel.

Yuri: Como no dia em que nos conhecemos?

Emanuel: Ok, vamos ver quem é o melhor.

Ambos que estavam tinha quase certeza que um não iria conseguir passar para a parte principal da base, pois os membros que estava no pátio eram muito fortes, que até o Felipe tinha dificuldades para derrota-los.

Os dois começaram a correr com suas espadas desembainhadas, começaram a lutar, Yuri tinha mais flexibilidade, agilidade e reflexos em combate com duas espadas, Emanuel tinha mais agilidade e reflexos.

Yuri logo quando se aproximou de seu inimigo, deu um pulo ameaçando enfiar uma espada em sua cabeça, com isso o membro da E0 se abaixa. Yuri aproveitando que seu plano ia de acordo usa seu pé acertando a nuca de seu inimigo, fazendo com que ele caísse no chão.

Assim o Yuri aproveita e cai em cima dele enfiando as duas espadas nele, uma acertou a nuca e o outro perto das nadegas direita. Em seguida pega o corpo caído no chão e joga em seus inimigos, fazendo com que a guarda deles abaixassem, e ele os matassem.

Emanuel já era mais pratico, não usava muito os pés, mas sim só as espadas, com uma ele ia defendendo os ataques de seu inimigo, e a outra ia fazendo cortes tão profundos que faziam as tripas caírem.

Emanuel, chegou a um ponto em que começou a batalhar com um cara muito grande e muito magro, seu corpo era muito desproporcional.

Esse mesmo inimigo tinha braços e pernas gigantes e bem flexíveis, ele conseguia de um modo dominar o corpo do inimigo, fazendo seus braços e pernas se enrolam no do seu oponente, e o conseguia mover com livre espontânea vontade.

Yuri muito ocupado com a batalha, não percebeu que Emanuel estava sendo atacado por trás, mas mesmo assim continuou sua batalha. Com um tempo, Yuri sente uma presença estranha atrás de si.

Era Emanuel pronto para degola-lo, mas Yuri conseguiu se esquivar, e Emanuel acabou degolando seu oponente.

Yuri: Mas que diabos está fazendo?

Emanuel: Meu corpo tá se mexendo sozinho!

Yuri: Como é?

Emanuel: Tem um cara me envolvendo com os braços e pernas dele, e ele faz com que eu me movimente.

Yuri: Tente virar de costa!

Emanuel com muito esforço conseguiu virar de costa, e seu oponente estava com a guarda toda baixa.

Yuri pensa em algumas possibilidades do que iria acontecer se ele o cortasse, e tentou a mais obvia, foi com tudo para enfiar a espada em seu inimigo, porem como ele previa, seu adversário sai das costas de Emanuel, fazendo com que a Espada o atingisse. Bem era o que o Inimigo pensava.

Yuri como já havia pensado nisso, com a espada que o tentou atacar pelas costas, o largou, fazendo acertar no Maximo um murro. E com a outra mão já havia a sua espada preparada. Sem muito esforço, Yuri com um golpe só, o degolou sem muito esforço.

Yuri: Vamos entrar no salão, eles devem estar brincando ainda.

Emanuel: Vamos sim.

Assim os dois já cansados e muito ofegantes, adentraram a parte principal da base, encontrando vários corpos caídos no chão e pela as escadas. Um desses corpos era o de Rayne, tinham duas espadas encravadas em seu corpo.

Yuri: Aquela ali não é a...

Emanuel: A Batalha vai ficar mais árdua quando chegarmos perto do Mateus...

Yuri: Ela ainda tá viva! Vou chamar o esquadrão da Carol para cuidar dele!

Emanuel: Vou indo!

Yuri: Ok.

Yuri pega o sinalizador vermelho que significava que alguém havia se machucado, e que o esquadrão medico deveria ir para socorrer. O Esquadrão medico foi o único esquadrão que não foi para a batalha, até por que, a única que sabia lutar do esquadrão medico era a Líder.

Assim que o esquadrão medico começou a cuidar de Rayne, Yuri prosseguiu por uma porta diferente, uma na qual Emanuel não foi.

Indo em direção a essa porta, Yuri foi encontrando vários corpos caídos no chão sem suas cabeças, até pareciam que haviam sido explodidas ou espremidas.

Yuri: Felipe deve ter vindo por aqui.

Yuri continuou a seguir o caminho em que decidiu trilhar, só que depois de algum tempo, chegou a uma sala aonde se dividia, uma tinha corpos caído no chão sem cabeças e o outro não.

Yuri: Felipe foi por aquele, vou por esse.

Yuri seguindo o caminho começou a encontrar novamente corpos, só que apenas com a garganta cortada. E mas a frente encontrou cinco homens espancando a Carol.

Nesse momento Yuri ficou cego, vendo sua melhor amiga sendo espancada. Ele nem pegou suas espadas, foi com os punhos. Começou a dar murros e chutes que quebravam mandíbulas, costelas e outros ossos.

Depois de um tempo, Yuri havia terminado com os caras quem batiam em Carol.

Yuri: Tudo bem?

Carol: Só to dolorida, e você?

Yuri: Minhas mãos estão doendo dos murros.

Carol: Dos murros? Você quebrou dois dedos naqueles murros. Você não tem pratica em luta com punhos, só com espadas.


Yuri: Tá, vamos logo.

Carol: Escutou?

Yuri: O que?

Carol: É a Laura gritando.

Yuri: Como? A Laura? Aonde?

Carol: Veio dali.

Carol e Yuri foram seguindo da onde o grito foi ouvido, chegando a uma sala com apenas uma entrada e saída, do qual foi a mesma em que vieram.

Nessa sala, eles conseguiram se encontrar com Pedro, Emanuel, Julio, Rebeca e Vitoria.

Vitoria: Ouvi o grito da Rayne.

Julio: Todos nós ouvimos.

Rebeca: De novo, outro grito.

Vitoria: É o grito da Keyla.

Vitoria ao tentar sair da sala é impedida rapidamente pela porta.

Pedro: Era uma armadilha.

A Porta havia sido trancada, e na mesma sala começou a vazar um gás sonífero.

Vitoria: Tenho que... A Keyla...

Todos que estavam dentro daquela sala acabaram desmaiando pelos gases. E Depois de um tempo, a porta foi aberta novamente.

João: Olha só Gabriel, temos gente nova aqui.

Gabriel: Vamos leva-los para aquela sala?


João: Não, vamos leva-los para o Mestre.

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